Nexus de Piltover & Zaun

De Instituto da Guerra
Revisão de 23h36min de 12 de outubro de 2021 por MasterOfSword (discussão | contribs) (Created page with "Assim como ocorre com o Nexus de Águas de Sentina, a Toca do Sirinhão, a Faculdade de Tecmaturgia está escondida em plena vista. É um local onde a reitora da faculdade Mar...")
(dif) ← Edição anterior | Revisão atual (dif) | Versão posterior → (dif)

Assim como ocorre com o Nexus de Águas de Sentina, a Toca do Sirinhão, a Faculdade de Tecmaturgia está escondida em plena vista. É um local onde a reitora da faculdade Maryenne Curie, é pouco vista, mas possui total noção do funcionamento do Instituto da Guerra dentro de sua instituição. Isso acontece por causa do alto financiamento do Instituto para a construção da faculdade no nível do Calçadão entre Piltover e Zaun.

O lugar é extremamente renomado tanto entre os piltovenses quanto entre os zaunitas, sendo o Professor Lymere o responsável por todos os assuntos relacionado ao Instituto, inclusive pela criação de drones guardiões que servem para a vigília de pátios, do Calçadão e até das câmaras secretas da faculdade. Construtos são os responsáveis pela segurança depois de serem alertados pelos drones, levando os alunos, professores, ladrões e qualquer outro ao seu devido lugar. O construto responsável pela guarda do prédio é denominado T7-01, ou apenas Toi, o primeiro da 7ª tentativa de criação de golens guardiões.

Com a finalidade de incentivar novas ideias e designs, o Instituto compra projetos de alunos e não-alunos e, se for do interesse, financia as demais pesquisas do inventor. Além disso, existe uma câmara secreta localizada dentro do escritório da reitora, onde há alguns laboratórios completamente equipados com as melhores ferramentas já fabricadas, algumas das mais recentes invenções hextec e quimtec, além de um acervo dos livros da história antiga do mundo de Runeterra.

Personagens Relacionados

Abaixo estão os personagens relacionados ao Nexus de Piltover e Zaun:

Ezreal

Origem: Humano

O curioso Ezreal aprendeu sobre o Instituto da Guerra sendo atrevido e lendo a respeito da organização no jornal de seu tio. Desde então, insiste que seja recrutado para poder analisar de perto o Nexus Central, o que seu tio sabiamente posterga sempre dando a ele missões com a importância normalmente escondida, para que ele não deixe sua vaidade interferir em suas boas habilidades.

Buscando reconhecimento, Ezreal tem sido um excelente agente indireto. Suas andanças e sua busca por tesouros para outras pessoas constantemente lhe forneceram informações úteis para o Instituto da Guerra, mesmo quando ele sequer percebe que isso aconteceu, já que ele se gabaria o tempo todo para infelicidade de seu tio.

Seu nome já foi cogitado para integrar o Instituto, mas sua instabilidade emocional e sua busca constante por glória e reconhecimento fazem com que o dia em que ele seja recrutado fique cada vez mais longe.

Janna

Origem: Elemental

Após a terrível tragédia do Rio Pilt, onde os clãs mercantis construíram imensas vias de acesso e transporte - hoje conhecidos como os Portões Solares -, diversos rumores foram espalhados sobre uma mulher de cabelo esvoaçante e de orelhas afiladas que com seu cajado, erguia paredes de ventos monumentais para impedir o avanço do oceano à distritos inteiros que cederam abaixo do nível do mar.

Durante algumas décadas, o Instituto buscou entrar em contato com esse ser extremamente poderoso, para que ele pudesse ajudar a proteger toda a civilização zaunita. Janna, sabendo desses rumores e pela sua índole de sempre buscar proteger os fracos e oprimidos, entrou em contato com o reitor da Faculdade de Tecmaturgia da época, Karvyq.

A faculdade tinha acabado de ser construída e a visita de Janna foi completamente inesperada. Após algumas horas conversando, Janna e Karvyq iniciaram uma bela amizade no momento em que ela percebeu que o Instituto buscava o mesmo que ela. Com o apoio mútuo, os perigos marinhos que cercavam a região começaram a ficar cada vez mais raros, trazendo ainda mais comércio para o povo e, portanto, mais riquezas. Até hoje, Janna mantém contato esporádico com os reitores da faculdade, ajudando em algumas das situações mais catastróficas.

Professor Lymere

Origem: Humano

O renomado Professor Lymere trabalha em conjunto com o Instituto sendo o intermediador entre a organização e os aventureiros. Quando não está sendo o intermediador, ele está sendo um professor na faculdade. Lymere não gosta nada de ter que lidar com qualquer um que lembre vagamente seu sobrinho Ezreal, impulsivos ou indisciplinados, então sempre desvia seus afazeres para outros tutores quando enxerga minimamente esses traços.

Traços que também lembram de seu sobrinho são aqueles presentes naqueles que abusam de talento e não se dedicam de verdade aos estudos. Então, para esses indivíduos, o professor está sempre criando avaliações cada vez mais difíceis, com informações bem específicas de detalhes de suas aulas. Ainda assim, ele é realmente digno de todas as suas conquistas e é uma ótima escolha para ensinar coisas como cartografia avançada, mecânica hextec e histórias antigas de Runeterra.

Reitora Maryenne Curie

Origem: Humano

A Reitora Maryenne Curie é considerada por muitos estudiosos uma das pessoas mais inteligentes que já viveram. Uma hábil cientista e tecmaturga, desenvolveu diversas tecnologias que buscaram promover a igualdade entre Piltover e Zaun, mesmo a contragosto da aristocracia e da Corte Ventazul. Tendo sido adotada logo criança por uma família de Piltover, a zaunita floresceu em seus estudos sem saber de sua origem, mas sempre sentindo compaixão pelas pessoas menos favorecidas.

Ao finalmente descobrir que nasceu em Zaun, o seu florescer se tornou radiante como o brilho dos Portões Solares jamais conseguiram ser. Tomada pela energia dessa revelação, ela desenvolveu um sistema de filtragem de água que favorecia tanto Piltover quanto Zaun, com benefícios que irritaram muitos poderosos, inclusive os Barões Químicos.

Seu maior objeto de estudo atualmente é uma forma de limpar Zaun da Cinza, um composto que é encontrado no ar e que é responsável por milhares de mortes todos os anos. Embora ela tenha indiscutivelmente a inteligência superior no campo tecnológico, na área da política ela vem aprendendo a como lidar com toda sorte de poderosos que têm interesse em lucrar com as tragédias.

É dito que em um encontro da alta casta de Piltover feito para angariar fundos para a universidade, ela entrou em uma discussão com um nobre que estava claramente no bolso de um Barão Químico. A discussão iniciou ao ser derrotada em sua argumentação política sobre como o sistema de filtragem estava criando ainda mais conflitos em Zaun.

Sua resposta final veio alguns dias depois, com uma renovação do sistema que, além de retirar as impurezas da água, passou a reciclar essas impurezas em matéria prima inerte e atóxica que pode ser usada na construção de casas em Zaun. Com isso, o nobre, humilhado publicamente, fez uma doação colossal de engrenagens.

Maryenne é um pilar de resistência que se opõe aos poderosos. Amada por muitos zaunitas e igualmente odiada por alguns piltovenses, alguns dizem que seus dias estão contados, com rumores de que os Barões da Química já contrataram um assassino para se livrarem dela, um assassino recomendado pela própria Irmandade Navori em Ionia.

T7-01 “Toi”

Origem: Construto Colosso

Os protocolos de T7-01 ou “Toi”, como apelidado pelos alunos da Faculdade de Tecmaturgia, incluem rigor, autoritarismo, opressão, dominância, disciplina e, acima de tudo, o respeito para todos que estão acima dele em hierarquia. O grande problema é que ele não concorda tanto com essas diretrizes, visto que ele é o primeiro funcional da linha Tirano que está em sua 7ª tentativa. O protocolo desta linha, no teste atual, foi vinculado com a linha C4- 05 (também conhecidos como Carinhosos) e seus ideais apresentam traços de carinho com todos os superiores, tanto alunos quanto membros do Instituto. Já para os demais, o protocolo de Tirania sobrepuja, sendo parecido com um golem de batalha.

Sua aparência é de um construto brutal, o qual foi feito seguindo modelos mais robustos e com funções que requerem maior força. Suas atitudes e falas destoam, pois seus protocolos divergem em funcionalidade, tornando suas falas tiranas de início com desconhecidos e carinhosas ao identificar o indivíduo como um superior.