De Instituto da Guerra
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Celestiais

"Eles existem além da nossa percepção, moldando o tecido do universo com uma graça que transcende a compreensão mortal. Alguns os chamam de deuses, mas talvez sejamos apenas fragmentos na história que eles escrevem."

– Santangelo, no Prólogo da Carta Astral

Os Celestiais são criaturas de magnitude incomensurável, emanando poder e propósito vindos de um plano de existência que ultrapassa os limites do Reino Material e do Espiritual. Habitando o Reino Celestial, essas entidades existem como manifestações puras de conceitos, forças e ideais que definem a própria essência do universo. Eles não apenas habitam, mas moldam a realidade que conhecemos, intervindo diretamente ou de maneira tão sutil que sua influência é percebida apenas em retrospecto, como ecos no tempo.

A origem dos Celestiais remonta aos primórdios do universo, quando as estrelas começaram a brilhar e os conceitos primordiais de ordem, caos, criação e destruição ganharam forma. Diferentemente de qualquer ser mortal ou espiritual, os Celestiais não seguem as limitações de carne, mente ou alma. Eles são, de fato, alienígenas em relação ao nosso mundo, regidos por motivações e compreensões que escapam à lógica humana. Sua mera presença é suficiente para alterar o curso da história, seja por meio de manifestações diretas ou pelo toque quase imperceptível de suas ações nos reinos mortais.

Entre as várias formas que os Celestiais assumem, existem os Aspectos, que atuam como encarnações de conceitos universais – justiça, guerra, compaixão e destruição, entre outros. Esses seres frequentemente escolhem hospedeiros mortais para se manifestar no Reino Material, fundindo-se com humanos para realizar seus desígnios. Outros, como os Dragões Celestiais, são criaturas imensas e majestosas, movendo-se entre os mundos como guardiões ou agentes do equilíbrio cósmico. Suas motivações frequentemente transcendem a compreensão humana, mas suas ações invariavelmente moldam o destino de Runeterra.

Os Celestiais se dividem entre aqueles que interferem diretamente no mundo mortal e aqueles que preferem agir das sombras. Soraka, a Filha das Estrelas, é um exemplo de uma entidade que desceu ao Reino Material para curar e proteger, oferecendo esperança em um mundo repleto de sofrimento. Por outro lado, Bardo, o protetor andarilho, atua como uma mão invisível, reparando fissuras no tecido da realidade e protegendo o multiverso contra ameaças de destruição absoluta. Enquanto Soraka é vista como uma figura de compaixão tangível, Bardo permanece um mistério, aparecendo apenas quando a harmonia do cosmos está em risco.

Os Celestiais não são unânimes em seus métodos ou objetivos. Alguns compartilham uma visão altruísta, buscando guiar os mortais em direção ao bem maior, enquanto outros são indiferentes ao sofrimento humano, preocupados apenas com o cumprimento de seu papel no grande esquema universal. No entanto, todos eles compartilham um vínculo intrínseco com os firmamentos celestiais, carregando consigo um ar de divindade que inspira reverência e, muitas vezes, medo.

Há uma beleza incomparável no design e no propósito dos Celestiais, refletida tanto em sua aparência quanto em suas ações. Alguns se assemelham a constelações vivas, irradiando luz e poder, enquanto outros adotam formas que combinam elementos do mundo natural com uma majestade transcendental. Não importa sua forma, os Celestiais carregam consigo o peso de serem observadores e guardiões de um universo vasto e intrincado, onde cada ação, não importa quão pequena, reverbera pelo tempo e espaço.