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"Os targonenses não precisam de mais provas para atestar a crueldade dos deuses. Olhe o que fizeram conosco. Olhe o que fizeram com nossos queridos companheiros." | "Os targonenses não precisam de mais provas para atestar a crueldade dos deuses. Olhe o que fizeram conosco. Olhe o que fizeram com nossos queridos companheiros." |
Edição atual tal como às 18h44min de 5 de dezembro de 2024
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"Os targonenses não precisam de mais provas para atestar a crueldade dos deuses. Olhe o que fizeram conosco. Olhe o que fizeram com nossos queridos companheiros."
– Pantheon
O Chamabranca é uma criatura celestial que transcende tanto o material quanto o espiritual. Encontrado nas alturas gélidas e inóspitas do Monte Targon, esse dragão é um espetáculo que une o sublime ao incompreensível. Com um corpo esguio e coberto por escamas cinzentas que refletem um brilho metálico sob a luz das estrelas, ele exala uma serenidade quase divina. Sua característica mais notável, no entanto, é a crista de chamas azuladas que percorre seu dorso e cauda. Essas "chamas" não queimam, mas emitem um calor gentil e reconfortante, que contrasta com a fria hostilidade do ambiente targonense.
Os Chamabrancas desempenham um papel especial na vida daqueles que ousam viver ou escalar o Monte Targon. Apesar de sua aparência majestosa e intimidadora, eles são conhecidos por sua paciência e compaixão – especialmente os mais jovens. Conta-se que as crianças targonenses, movidas por uma curiosidade inata e coragem infantil, foram as primeiras a conquistar a confiança dessas criaturas.
Enquanto adultos hesitavam ou temiam a presença dos dragões, as crianças se aproximavam com risos e brincadeiras, estendendo as mãos com oferendas de flores ou frutas colhidas nas encostas. Em vez de se afastarem ou atacarem, os dragões jovens retribuíram com gestos de gentileza, envolvendo as crianças em seus corpos aquecidos e protegendo-as do vento cortante.
Com o tempo, o Chamabranca passou a ser visto como um guardião das montanhas, um símbolo de esperança para aqueles que enfrentam as adversidades da vida em Targon. Durante as tempestades mais intensas, há relatos de Chamabrancas sobrevoando vilarejos e emitindo seu calor etéreo para manter os moradores aquecidos e seguros. Muitos acreditam que os Chamabrancas carregam fragmentos da própria essência das estrelas, um presente dos deuses ou talvez uma lembrança de que o céu e a terra estão eternamente conectados.
Histórias de targonenses viajando pelas encostas montanhosas com jovens dragões ao seu lado são contadas em toda parte. Algumas dessas pessoas afirmam que os Chamabrancas são capazes de compreender emoções humanas, reagindo à tristeza, alegria ou medo de maneiras que demonstram um intelecto profundo e empatia genuína.
Apesar de sua natureza aparentemente pacífica, os Chamabrancas são seres de poder incomensurável. Poucos são os que desafiaram um Chamabranca adulto e sobreviveram para contar a história, pois mesmo os de coração puro sabem que é tolice testar a paciência de um guardião celestial. Em raros momentos, suas chamas azuis deixam de ser um calor reconfortante e tornam-se um brilho cegante, expulsando intrusos ou forças malignas que ameaçam o equilíbrio sagrado do Monte Targon.