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"Encontrei com Niven esta... o novo barqueiro! Ele remou... até... ele até canta bem! Antes... convidá-lo para jantar um dia." | "Encontrei com Niven esta... o novo barqueiro! Ele remou... até... ele até canta bem! Antes... convidá-lo para jantar um dia." | ||
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O Colecionador da Nunclareira é uma das criaturas mais enigmáticas e letais que habitam as Ilhas das Sombras. Poucos que ouviram suas histórias têm coragem de buscar um encontro, e os que ousaram raramente voltaram para contar. À primeira vista, ele parece um barqueiro sombrio, remando calmamente em um bote que desliza sem esforço pela densa névoa das águas assombradas. Porém, o verdadeiro horror reside nos detalhes ocultos. Sua figura é parcialmente humanoide, mas é envolvida por tentáculos que ondulam inquietos sob a superfície das águas, sugerindo um corpo que se funde com as profundezas. | O Colecionador da Nunclareira é uma das criaturas mais enigmáticas e letais que habitam as Ilhas das Sombras. Poucos que ouviram suas histórias têm coragem de buscar um encontro, e os que ousaram raramente voltaram para contar. À primeira vista, ele parece um barqueiro sombrio, remando calmamente em um bote que desliza sem esforço pela densa névoa das águas assombradas. Porém, o verdadeiro horror reside nos detalhes ocultos. Sua figura é parcialmente humanoide, mas é envolvida por tentáculos que ondulam inquietos sob a superfície das águas, sugerindo um corpo que se funde com as profundezas. | ||
Seu rosto, ou o que parece ser seu rosto, é adornado de tentáculos como um homem-polvo, enquanto de trás sua cabeça brota uma chama espectral, como se sua essência estivesse queimando de dentro para fora. Nas mãos ele carrega um tomo antigo, marcado por runas de um idioma esquecido, e uma lanterna pendurada em um gancho sinuoso emite um brilho espectral. | Seu rosto, ou o que parece ser seu rosto, é adornado de tentáculos como um homem-polvo, enquanto de trás sua cabeça brota uma chama espectral, como se sua essência estivesse queimando de dentro para fora. Nas mãos ele carrega um tomo antigo, marcado por runas de um idioma esquecido, e uma lanterna pendurada em um gancho sinuoso emite um brilho espectral. | ||
Essa luz não guia os viajantes à segurança, mas os atrai para uma armadilha mortal. Há um magnetismo em sua presença; um estranho encantamento que convence até os mais experientes caçadores de recompensas e marinheiros que o Colecionador é um aliado. Ele canta baixinho enquanto rema, uma melodia que evoca nostalgia e confiança, mas que rapidamente se transforma em lamento quando a armadilha se fecha. | Essa luz não guia os viajantes à segurança, mas os atrai para uma armadilha mortal. Há um magnetismo em sua presença; um estranho encantamento que convence até os mais experientes caçadores de recompensas e marinheiros que o Colecionador é um aliado. Ele canta baixinho enquanto rema, uma melodia que evoca nostalgia e confiança, mas que rapidamente se transforma em lamento quando a armadilha se fecha. | ||
O bote onde ele navega parece comum à primeira vista, mas, ao observá-lo de perto, percebe-se que é moldado a partir de madeira de naufrágios e esconde o restante do corpo do Colecionador, ornamentado com correntes enferrujadas que tilintam suavemente. Esses detalhes são ignorados pelas almas que embarcam, já enfeitiçadas por seu canto. | O bote onde ele navega parece comum à primeira vista, mas, ao observá-lo de perto, percebe-se que é moldado a partir de madeira de naufrágios e esconde o restante do corpo do Colecionador, ornamentado com correntes enferrujadas que tilintam suavemente. Esses detalhes são ignorados pelas almas que embarcam, já enfeitiçadas por seu canto. | ||
Ao chegar em um ponto profundo e escondido das águas, ele revela sua verdadeira natureza. A embarcação torna-se viva, seus tentáculos emergindo para prender os desafortunados passageiros, enquanto o Colecionador os empurra para as águas escuras e geladas. Os gritos de agonia se perdem na névoa enquanto as almas são consumidas e aprisionadas, alimentando sua própria existência distorcida. | Ao chegar em um ponto profundo e escondido das águas, ele revela sua verdadeira natureza. A embarcação torna-se viva, seus tentáculos emergindo para prender os desafortunados passageiros, enquanto o Colecionador os empurra para as águas escuras e geladas. Os gritos de agonia se perdem na névoa enquanto as almas são consumidas e aprisionadas, alimentando sua própria existência distorcida. | ||
Dizem que ele já foi um homem comum, um guia que ajudava os perdidos a encontrar segurança em meio ao tormento das Ilhas das Bênçãos antes da explosão que criou a Névoa Negra. Agora, ele é uma aberração, preso em um ciclo de engano e morte. Suas motivações são desconhecidas, mas há quem diga que ele serve um propósito maior, coletando almas para um mestre ainda mais terrível que habita as profundezas das ilhas. Sua presença é um lembrete de que nem todas as ajudas devem ser aceitas, especialmente em terras onde a morte já perdeu todo significado. | Dizem que ele já foi um homem comum, um guia que ajudava os perdidos a encontrar segurança em meio ao tormento das Ilhas das Bênçãos antes da explosão que criou a Névoa Negra. Agora, ele é uma aberração, preso em um ciclo de engano e morte. Suas motivações são desconhecidas, mas há quem diga que ele serve um propósito maior, coletando almas para um mestre ainda mais terrível que habita as profundezas das ilhas. Sua presença é um lembrete de que nem todas as ajudas devem ser aceitas, especialmente em terras onde a morte já perdeu todo significado. |
Edição atual tal como às 18h39min de 5 de dezembro de 2024
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"Encontrei com Niven esta... o novo barqueiro! Ele remou... até... ele até canta bem! Antes... convidá-lo para jantar um dia."
– Diário recuperado
O Colecionador da Nunclareira é uma das criaturas mais enigmáticas e letais que habitam as Ilhas das Sombras. Poucos que ouviram suas histórias têm coragem de buscar um encontro, e os que ousaram raramente voltaram para contar. À primeira vista, ele parece um barqueiro sombrio, remando calmamente em um bote que desliza sem esforço pela densa névoa das águas assombradas. Porém, o verdadeiro horror reside nos detalhes ocultos. Sua figura é parcialmente humanoide, mas é envolvida por tentáculos que ondulam inquietos sob a superfície das águas, sugerindo um corpo que se funde com as profundezas.
Seu rosto, ou o que parece ser seu rosto, é adornado de tentáculos como um homem-polvo, enquanto de trás sua cabeça brota uma chama espectral, como se sua essência estivesse queimando de dentro para fora. Nas mãos ele carrega um tomo antigo, marcado por runas de um idioma esquecido, e uma lanterna pendurada em um gancho sinuoso emite um brilho espectral.
Essa luz não guia os viajantes à segurança, mas os atrai para uma armadilha mortal. Há um magnetismo em sua presença; um estranho encantamento que convence até os mais experientes caçadores de recompensas e marinheiros que o Colecionador é um aliado. Ele canta baixinho enquanto rema, uma melodia que evoca nostalgia e confiança, mas que rapidamente se transforma em lamento quando a armadilha se fecha.
O bote onde ele navega parece comum à primeira vista, mas, ao observá-lo de perto, percebe-se que é moldado a partir de madeira de naufrágios e esconde o restante do corpo do Colecionador, ornamentado com correntes enferrujadas que tilintam suavemente. Esses detalhes são ignorados pelas almas que embarcam, já enfeitiçadas por seu canto.
Ao chegar em um ponto profundo e escondido das águas, ele revela sua verdadeira natureza. A embarcação torna-se viva, seus tentáculos emergindo para prender os desafortunados passageiros, enquanto o Colecionador os empurra para as águas escuras e geladas. Os gritos de agonia se perdem na névoa enquanto as almas são consumidas e aprisionadas, alimentando sua própria existência distorcida.
Dizem que ele já foi um homem comum, um guia que ajudava os perdidos a encontrar segurança em meio ao tormento das Ilhas das Bênçãos antes da explosão que criou a Névoa Negra. Agora, ele é uma aberração, preso em um ciclo de engano e morte. Suas motivações são desconhecidas, mas há quem diga que ele serve um propósito maior, coletando almas para um mestre ainda mais terrível que habita as profundezas das ilhas. Sua presença é um lembrete de que nem todas as ajudas devem ser aceitas, especialmente em terras onde a morte já perdeu todo significado.